Na hora de testar a sua solução, é normal aparecem dúvidas e inseguranças. Separamos cinco dicas com a ajuda de Renato Júdice, diretor do Colégio Elvira Brandão, e Alberto Lima, gerente comercial do Pertoo, aplicativo de comunicação escolar, que podem apoiá-lo nesse processo.
O seu produto está mesmo na fase de pilotagem ou ainda é muito embrionário? Você tem recursos e uma equipe qualificada para sobreviver ao piloto? Acredita que a sua solução pode resolver um determinado problema da escola? Essas são três perguntas que, para o gerente comercial do Pertoo, precisam ser respondidas com sinceridade como ponto de partida.
Para Renato, a fase de preparação do piloto é a responsável por muitas escolas desistirem de trazer soluções inovadoras para dentro da instituição. Por isso, o empreendedor deve se preparar para ter dedicação total neste momento e procurar fazer do processo o menos complicado possível. Empatia, por exemplo, é um recurso poderoso. O ato de se colocar no lugar do outro conecta e facilita a comunicação.
As pessoas são fundamentais para o sucesso de um piloto. Tanto do lado da escola, como do empreendedor. É essencial ter um profissional da startup como ponto focal, que lidere o processo e seja capaz de engajar e empoderar os envolvidos para o uso de soluções inovadoras.
Por mais que você aposte na eficiência da sua solução, o usuário é quem pode dizer se ela realmente resolve um problema. Não se contente com feedbacks genéricos, pergunte, questione, investigue. E, principalmente, use aquilo que ouvir para fazer ajustes e melhorias. Para Renato, é muito bom quando o empreendedor está realmente disposto a se adaptar.